«"Só tomo champagne quando estou feliz, ou quando estou triste. Às vezes bebo quando estou só, mas quando tenho companhia considero obrigatório. Eu me distraio com champagne quando estou sem fome. Fora isso nem toco nele, a menos que esteja com sede'', Lily Bollinger ( viúva de Jacques Bollinger, fazendo o marketing de seu Champagne em 1961)»